Tem gente que daria tudo para ter o passo a passo da pergunta acima! Sem sombra de dúvida, a minha resposta é que a ARTE pode ser o “instrumento, recurso, estratégia, a virada” (como queira) potencializada para gerar novos olhares e respostas para a complexidade de mundo corporativo cada vez mais dinâmico e interconectado.
A ARTE me sequestrou para potencializar a minha melhor versão. Foi o divisor de águas na minha vida. Antes do contato com a ARTE, eu era literalmente uma daquelas workaholic enlouquecidas que sacrificava tudo (tudo mesmo!), em prol da carreira e do trabalho. Tenho me deparado com muita gente nessa condição.
A ARTE me resgatou e hoje, além de ter um “eu” alinhado com a minha essência equilibrada, tenho apresentado possibilidades disruptivas com e através da ARTE para estreitar conexões, diminuir distâncias e aumentar trocas para impulsionar a realização de coisas incríveis e desbloquear a máxima potência de pessoas, de equipes, de empresas.
Com sua poderosa capacidade de inspirar, emocionar e conectar, a ARTE revela um instrumento de transformação poderoso e absurdamente inspirador! Ao ser incorporada no dia a dia das empresas, no ambiente corporativo (isso quer dizer, separar um tempo para permitir que as pessoas usem as mãos para ensinar o cérebro), seja por meio de palestras, workshops, intervenções artísticas e oficinas, é possível abrir caminhos para conquistas impactantes.
Sugiro uma reflexão! Se a ARTE é capaz de potencializar habilidades e competências, romper barreiras, transmitir mensagens profundas e inspirar reflexões que vão além das palavras, imagine como é isso tudo direcionado para pessoas, um grupo, uma empresa como instrumento de transformação?
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