Vivemos em um mundo saturado de estímulos. Ainda continuo sentindo, refletindo em relação a exposição de Anish Kapoor em São Paulo, fui impactada por sua habilidade de transformar o vazio em um espaço de reflexão e possibilidades. Kapoor nos ensina que o vazio não é ausência, mas um convite para explorar o desconhecido.
O Vazio na Arte e na Vida
Anish Kapoor: Suas superfícies espelhadas e formas côncavas desafiam a percepção e nos fazem confrontar nossas próprias emoções. O vazio torna-se um espelho de autoconhecimento.
Philip Glass: A repetição minimalista em sua música revela profundidade e ritmo, criando um espaço meditativo e reflexivo.
Michel Petit: O filósofo francês nos convida a encontrar a beleza no cotidiano, em momentos que muitas vezes passam despercebidos.
David Lapoujade: Explora as “existências mínimas”, mostrando como o essencial pode expandir nossa visão do mundo.
Reflexões para o Cotidiano e o Trabalho
No ambiente corporativo, o vazio pode ser um espaço fértil para a inovação:
Abra espaço para o novo: Assim como Kapoor, permita pausas intencionais no trabalho para que novas ideias emerjam.
Crie ritmo e harmonia: Inspire-se em Glass para encontrar um ritmo sustentável que promova criatividade e equilíbrio.
Aprecie o simples: Petit nos lembra que a atenção aos detalhes pode transformar a dinâmica de uma equipe.
Explore além do óbvio: Lapoujade nos desafia a buscar o extraordinário no cotidiano.
Estes dias me pediram sugestões simples de prática rápida: Exercício de Contemplação.
Reserve 3 minutos para observar algo simples ao seu redor.
Permita-se perceber detalhes que antes ignorou.
Reflita: como essa pausa afetou sua percepção?
Conclusão
Anish Kapoor e esses mestres da simplicidade nos mostram que o vazio e a contemplação são oportunidades para renovar, criar e transformar. No vazio, encontramos o espaço para crescer. E você, como tem utilizado o vazio em sua vida? Junto a sua equipe? Compartilhe sua reflexão!
